Veja o artigo “Relações Governamentais, controle de constitucionalidade e aperfeiçoamento da legislação”, escrito por Juliana Celuppi, Diretora de Relações Institucionais do IRELGOV.
“Se o cidadão/sociedade civil ou a empresa/setor leva aos atores envolvidos no processo de formação da lei os argumentos necessários para que a tomada de decisão seja feita de acordo com a Constituição, além de levantar o espectro geral e prático dos impactos que uma regulação pode ter, é possível que os tomadores de decisão envolvidos na situação modifiquem o projeto de lei ou até mesmo desistam da ideia de uma regulamentação”, escreve Juliana Celuppi, diretora de Relações Institucionais do IRELGOV, sócia-diretora do Celuppi Advogados e fundadora do Radar Governamental, em artigo publicado no site Estadao.com.
O profissional de relações governamentais atua no controle de constitucionalidade preventivo. “Com absoluta certeza é melhor tratar o assunto antes que ele adentre no ordenamento jurídico, ou seja, antes de se tornar uma lei posta do que discutir no Judiciário. O litígio envolvendo uma legislação posta pode se tornar algo excessivamente oneroso, além de ser a opção mais demorada”, analisa Juliana. Portanto, a área de relações governamentais é estratégica para empresas de todos os portes.
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Publicado em:
https://politica.estadao.com.br
22/08/2019